Depois de ter estado mais de uma semana sem Internet, chego a conclusão que sobrevivo sem televisão mas sem net é tortura! Sinto-me completamente desconectada do mundo!
Mas pelo menos uma coisa isto teve de positivo. Coloquei os meus hábitos de leitura em dia!
Acabei finalmente de ler a fogueira e outros contos de Jack London. Custou-me um pouco a lê-lo confesso. Não que seja difícil de o fazer, mas para quem conhece este escritor sabe que depois de ler vários livros dele, toram-se um pouco repetitivo e cansativo.
Porém alguns dos contos que fazem parte deste exemplar, são mesmo muito bons. Como por exemplo Na esteira de Makaloa, Um Bife, O engenho de Porportuk, O benefício da dúvida.
Este ultimo foi o meu preferido...especialmente para alguém como eu que trabalha num universo onde existem vários tipos de verdade!!
É caso para dizer que uma mentira bem contada, num sistema judicial obtuso, conjugado com um juiz parcial e incompetente, apimentado por um bando de testemunhas instruídas por cada uma das partes leva o juiz (incompetente como já referi) decretar o benefício da dúvida em prol do réu!
Interessante é ver como na segunda parte do conto, este mesmo réu vira a história fazendo o juiz passar um mau bocado, utilizando exactamente a mesma história que o tinha levado a tribunal estando completamente inocente, conta este mesmo juiz!
Mas pelo menos uma coisa isto teve de positivo. Coloquei os meus hábitos de leitura em dia!
Acabei finalmente de ler a fogueira e outros contos de Jack London. Custou-me um pouco a lê-lo confesso. Não que seja difícil de o fazer, mas para quem conhece este escritor sabe que depois de ler vários livros dele, toram-se um pouco repetitivo e cansativo.
Porém alguns dos contos que fazem parte deste exemplar, são mesmo muito bons. Como por exemplo Na esteira de Makaloa, Um Bife, O engenho de Porportuk, O benefício da dúvida.
Este ultimo foi o meu preferido...especialmente para alguém como eu que trabalha num universo onde existem vários tipos de verdade!!
É caso para dizer que uma mentira bem contada, num sistema judicial obtuso, conjugado com um juiz parcial e incompetente, apimentado por um bando de testemunhas instruídas por cada uma das partes leva o juiz (incompetente como já referi) decretar o benefício da dúvida em prol do réu!
Interessante é ver como na segunda parte do conto, este mesmo réu vira a história fazendo o juiz passar um mau bocado, utilizando exactamente a mesma história que o tinha levado a tribunal estando completamente inocente, conta este mesmo juiz!
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